Lição de direitos humanos para Cuba

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Teste1

Os estudantes universitários aprovaram um documento amplo que será encaminhado a todos os candidatos à Presidência da República, englobando uma série de aspectos da análise política sobre a situação brasileira.

Dentre eles, Chagas destacou alguns aspectos que considera fundamentais. A UNE, por exemplo, está convencida de que o Brasil não pode retroceder em determinadas políticas. “Nós não queremos, por exemplo, que o Brasil volte a ser conduzido com políticas relacionadas à questão das privatizações, na redução do Estado, como se fazia em discurso de dez anos atrás”.

Segundo Chagas, o consenso é de não permitir que a UNE e outros movimentos sociais deixem de ter condições de diálogo com os próximos governos. “Não queremos retrocesso a determinadas políticas na educação brasileira, a como era tratada a universidade pública há uma década, que vivia uma situação de absoluto estrangulamento”, disse.

Sombrero Azul

Sombrero Azul é uma linda canção em homenagem a El Salvador.

teste de postagem

Dando continuidade às comemorações pelos 10 anos do Blogger, foi anunciado no Blogger In Draft que agora é possível resumir os posts da página inicial de forma automática, sem a necessidade de truques ou gambiarras (hack “leia mais”)


Por enquanto, essa função só está disponível para quem usa o novo editor de textos do Blogger. Para habilitá-lo, entre no painel, configurações e, no final da página, procure por configurações globais. Marque a opção editor atualizado.

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terça-feira, 13 de abril de 2010

Bush sabia que presos de Guantânamo eram inocentes

O ex-presidente estadunidense George W. Bush e vários de seus mais próximos colaboradores foram informados sobre a inocência da maioria dos presos no cárcere da Base Naval de Guantânamo, em Cuba, segundo dados revelados no final da semana passada.
De acordo com um relatório publicado pelo diário britânico The Times, a administração de Bush manteve atrás das grades os reclusos, apesar de saber que não pertenciam a grupos terroristas, como alegavam publicamente.

As acusações foram feitas pelo coronel Lawrence Wilkerson, então assessor do ex-secretário de Estado Colin Powell, que testemunhou num processo interposto por um dos detidos na prisão de Guantânamo.

É a primeira vez que um alto funcionário da administração Bush implica o presidente, o seu vice Dick Cheeney e o secretário da Defesa Donald Rumsfeld na decisão de não libertar os presos que se sabia inocentes. De acordo com Wilkerson, todos teriam encoberto o erro por temor de que a já questionada política antiterrorista da Casa Branca ficasse ainda mais desgastada.

O ex-oficial relatou que a maioria dos 742 detidos que foram os primeiros a chegar à prisão ilega, com idades compreendidas entre 12 e 93 anos, não foram presos pelos norte-americanos, tendo sido capturados por afegãos e paquistaneses e entregues às tropas dos EUA a troco de dinheiro, nunca tendo sido produzida qualquer prova de crime ou mesmo esclarecido o motivo da sua captura.

"Eu discuti o assunto dos presos de Guantânamo com o secretário Powell. Percebi que na opinião dele não eram apenas o vice-presidente Cheney e o secretário Rumsfeld, também o presidente Bush estava envolvido em todo o processo de decisão sobre Guantânamo", afirmou Wilkerson, citado pelo "Times".

Wilkerson, que serviu mais de 30 anos no exército norte-americano, diz que para a administração Bush "era politicamente impossível libertá-los", porque "os esforços para as detenções se revelariam como a operação incrivelmente confusa que realmente foi".

Segundo o jornal britânico, a testemunha é especialmente crítica com Cheney e Rumsfeld, a quem acusa de estarem dispostos a enclausurar e abusar de centenas de indivíduos inocentes se fora conveniente para seus propósitos antiterroristas.

Quanto a Cheeney, o militar diz que "ele não tinha a mínima preocupação com o fato de a grande maioria dos detidos em Guantânamo estarem inocentes… Se centenas de pessoas inocentes tivessem que sofrer para que alguns terroristas hardcore fossem apanhados, pois que assim fosse".

Nessa altura, os EUA precisavam encontrar elementos que provassem a ligação de Saddam Hussein e os atentados do 11 de Setembro, "justificando assim os planos da Administração para a guerra" com o Iraque.

Um porta-voz do ex-presidente disse que Bush não faria comentários sobre as declarações de Wilkerson. O Times não obteve resposta de Dick Cheney e uma fonte próxima de Donald Rumsfeld negou as acusações, acrescentando que o antigo secretário da Defesa sempre tentou manter o mínimo de presos possível em Guantânamo.

O processo contra um conjunto de oficiais norte-americanos foi interposto por Adel Hassan Hamad, um sudanês que alega ter sido torturado por diversas vezes durante os anos em que esteve ali detido, entre Março de 2003 e Dezembro de 2007.

Com Esquerda.net

domingo, 4 de abril de 2010

terça-feira, 30 de março de 2010

Mãe de Orlando Zapata reconhece os esforços de Cuba para salvar seu filho



Mãe reconhece luta de Cuba para salvar o filho preso da morte
Veja reportagem do noticiário nacional de televisão cubano que revela detalhes do atendimento médico a Orlando Zapata Tamayo, morto em 23 de fevereiro depois de prolongado jejum voluntário em uma prisão da Ilha. No vídeo, a mãe de Zapata, Reina Tamayo, reconhece o tratamento qualificado e dedicação da equipe médica que cuidava do filho. Por outro lado, conversas telefônicas de contrarrevolucionários revelam a torcida pela morte de Zapata e nenhuma preocupação em salvar sua vida.