Lição de direitos humanos para Cuba

segunda-feira, 26 de abril de 2010

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Os estudantes universitários aprovaram um documento amplo que será encaminhado a todos os candidatos à Presidência da República, englobando uma série de aspectos da análise política sobre a situação brasileira.

Dentre eles, Chagas destacou alguns aspectos que considera fundamentais. A UNE, por exemplo, está convencida de que o Brasil não pode retroceder em determinadas políticas. “Nós não queremos, por exemplo, que o Brasil volte a ser conduzido com políticas relacionadas à questão das privatizações, na redução do Estado, como se fazia em discurso de dez anos atrás”.

Segundo Chagas, o consenso é de não permitir que a UNE e outros movimentos sociais deixem de ter condições de diálogo com os próximos governos. “Não queremos retrocesso a determinadas políticas na educação brasileira, a como era tratada a universidade pública há uma década, que vivia uma situação de absoluto estrangulamento”, disse.

A UNE tem consciência de que ainda é preciso avançar muito no Brasil em relação à conquista de direitos fundamentais para a maioria do povo, entre os quais o acesso ao emprego, à moradia, à saúde, à educação. É preciso, destacou o presidente da UNE, aprofundar determinadas políticas que foram conduzidas no país e reforçar as políticas sociais. “E enfrentar o problema do nó das decisões macroeconômicas brasileiras que ainda impedem que o Brasil possa investir mais nas suas políticas sociais”.

Com o documento, os estudantes querem se envolver no debate político-eleitoral e se concentrar no que, de fato, interessa ao Brasil, de acordo com o presidente da entidade. “E que a gente tenha a capacidade de mobilizar os estudantes para todas essas bandeiras. Porque é só com essa mobilização que nós temos condição de fato de modificar as coisas”.

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